Comilões é uma raça que vem se ampliando cada vez mais em nossa sociedade, possuem em sua criação um treinamento intensivo para se tornarem o melhor comilão do seu bando. Desde que nascem eles já são adestrados a caçar para se alimentar, nem que seja a presa do berço ao lado. Para os seus procriadores isso tudo é fofo, lindo e totalmente interessante para o Comilão filhote.
Quando o Comilão passa para a fase da infância, aí começa todo o preparatório para que os Comilões possam apreciar a presa da espécie rival, e não da sua mesma espécie, há nos seus procriadores uma preocupação excessiva com o paladar do seu Comilão filhote.
Nessa fase os Comilões não sabem muito bem para o que está sendo treinado e tende a rejeitar a presa, pois não reconhece nela nutrientes suficientes para se abastecer, logo, o Comilão filhote assume ter nojo da mesma.
Na fase da adolescência do Comilão, é a fase onde seu adestramento é deixado de lado, mas o mesmo já tem domínio de suas origens e do seu dever a cumprir na sociedade em que habita, ou seja, ele tem a plena consciência que só nasceu para COMER! Passa então a treinar seus métodos de ataque à presa, sendo que esse treinamento de ataque ganha vantagens, pois a sua presa raramente é ensinada como agir para não cair nas garras do Comilão.
O Comilão na transição da adolescência para a fase adulta, começa o problema. O Comilão passa por uma mutação genética, onde verá em sua presa somente 3 partes principais: A sua BUNDA, seus SEIOS e seu órgão genitor (Que não precisa de Caps nesse momento).
Nada mais interessará para o Comilão, pois essa espécie, diante dessa mutação, buscará intensamente acarinhar primeiro a sua presa, domá-la com gestos instigantes se possível e dizer lhes palavras bonitas.
O engraçado de tudo isso é que Os Comilões é resultado de um Comilão Macho e uma fêmea da espécie das Castradonas, que para procriarem precisam cruzar entre si. E vemos que o costume de treinar um Comilão perpassa por diversas gerações e perdura até hoje.
Tirando alguns exageros aqui empregados, há nisso tudo um amplo fundo de verdade. E essa divisão de espécie faz com que as Castradonas encontrem-se em uma turbulenta crise de identidade, pois é obrigada a se ver como presa até hoje. Afinal ser uma caçadora é algo muito, mas muito fora da realidade animal dessas duas espécies!
Hoje fico por aqui!!
*Talvez volta para falar mais da espécie Castradona, ou melhor da espécie dos Comilões!
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